Filhotes de Pirarucu para Piscicultura2025-03-24T21:34:55-03:00

Filhotes de Pirarucu para Piscicultura

Filhotes de Pirarucu para Piscicultura

Venda de filhotes de Pirarucu para Piscicultura

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O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce da Terra. Nativo da Amazônia, promove os benefícios dos ecossistemas e comunidades pesqueiras. Seu nome vem de dois termos indígenas pira, que quer dizer “peixe” e urucum, que quer dizer “vermelho”, devido à cor de sua cauda.

Por ser um peixe de porte grande, o comprimento adulto geralmente varia de 2 metros a 3 metros, e o peso varia de 100 kg a 200 kg. Possui dois órgãos respiratórios, brânquias, que são usadas para respirar na água, e uma bexiga natatória modificada, que é usada exclusivamente como pulmões para respirar o ar da atmosfera.

O pirarucu vive em lagos e afluentes onde a água é clara e a temperatura varia entre 24° e 37°C. O pirarucu não é encontrado em locais com fortes correntes ou em águas com sedimentos.

Este é um peixe onívoro, ou seja, se alimenta tanto de animais quanto de plantas, como frutas, minhocas, insetos, moluscos, crustáceos, peixes, anfíbios, répteis e até aves aquáticas.

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Perguntas e Respostas sobre Filhotes de Pirarucu

Alevinos de pirarucu são os filhotes desse peixe gigante de água doce. Eles nascem com poucos centímetros de comprimento e passam por várias fases de crescimento até atingirem a idade adulta.
Os alevinos são fundamentais para a criação comercial do pirarucu. Esse peixe tem alto valor de mercado devido à sua carne saborosa, sendo muito procurado tanto para consumo quanto para pesca esportiva.
O pirarucu tem um crescimento muito rápido. Em boas condições, ele pode atingir 10 kg em apenas 12 meses e ultrapassar 30 kg em dois anos, tornando-se um dos peixes de crescimento mais acelerado na piscicultura.
Alevinos saudáveis são ativos, têm coloração uniforme e nadam de maneira estável. Evite alevinos com manchas estranhas, natação irregular ou comportamento letárgico, pois podem estar doentes.
Nos primeiros dias, eles se alimentam de plâncton e pequenos invertebrados. Conforme crescem, podem ser alimentados com ração específica para carnívoros, peixes pequenos e outros alimentos ricos em proteínas.
Eles podem ser adquiridos em criadouros especializados, pisciculturas e distribuidores de peixes para aquicultura. É importante escolher fornecedores confiáveis para garantir a qualidade genética dos peixes.
A água deve ser limpa, com pH entre 6,0 e 7,5, temperatura entre 26°C e 30°C, e níveis adequados de oxigênio. A qualidade da água influencia diretamente o crescimento e a sobrevivência dos alevinos.
Sim. Apesar do pirarucu ter a capacidade de respirar ar atmosférico, alevinos jovens ainda dependem bastante do oxigênio dissolvido na água. Sistemas de aeração ajudam a melhorar o desenvolvimento.
Para os primeiros meses, tanques de 5 a 10 m² são suficientes. Conforme crescem, precisam ser transferidos para viveiros maiores, pois o pirarucu atinge grandes dimensões rapidamente.
Manter boa qualidade da água, oferecer alimentação balanceada e evitar superlotação no tanque são medidas essenciais. Monitorar doenças e predadores também ajuda a reduzir perdas.
Não é recomendado, pois o pirarucu é um predador e pode atacar outros peixes à medida que cresce. Além disso, diferentes espécies podem competir por alimento e espaço.
Sim, desde a fase de alevino, o pirarucu já apresenta comportamento carnívoro, alimentando-se de pequenos organismos vivos.
Antes de soltá-los no tanque definitivo, deve-se fazer a aclimatação gradual, colocando os alevinos em recipientes dentro do tanque e misturando a água aos poucos, evitando choques térmicos e de pH.
O ideal é soltá-los durante períodos mais quentes, entre setembro e março, quando a temperatura da água favorece o crescimento e reduz o risco de doenças.
Sim, desde que o tanque tenha bom controle de qualidade da água, filtragem eficiente e espaço suficiente para o crescimento dos peixes.
Em condições ideais, o pirarucu pode atingir peso de abate (entre 10 e 15 kg) em 12 a 18 meses, um tempo relativamente curto para um peixe de grande porte.
O pirarucu é um peixe bastante resistente, mas alevinos são mais sensíveis a parasitas e infecções bacterianas. Manter a qualidade da água e evitar estresse é essencial para reduzir riscos.
No início, podem ser criados 5 a 10 alevinos por m², mas conforme crescem, devem ser transferidos para áreas mais amplas para evitar estresse e competição por alimento.
O preço varia conforme o tamanho e a genética do peixe, mas geralmente um alevino de 5 a 10 cm custa entre R$ 10 e R$ 30. Alevinos maiores podem custar mais.

Sim! O pirarucu é muito valorizado no mercado devido à sua carne nobre. Como cresce rápido e pode ser vendido a preços elevados, sua criação pode ser uma atividade lucrativa quando bem manejada.

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